Amigo verdadeiro... primo, não de sangue mas do coração...
Partiste sem avisar mas vieste despedir-te de mim!!
Guardarei para sempre as últimas imagens tuas, todos os bons momentos que passamos juntos, todas as gargalhadas, todas as noitadas, tudo de bom, porque de ti só tive o melhor Amigo.
Marcaste pela tua personalidade, amizade, sapiência, simplicidade.
Na terra foste um exemplo de pessoa...
Para mim serás sempre um exemplo de vida.
Já fazes falta e ainda só partiste há um dia.
Gosto muito de ti e estarás sempre no meu coração.
O meu reconforto é saber que TU Amigo sabias disso.
Um dia iremos reencontrar-nos em algum lugar, sei disso.
Por isso isto não será um Adeus mas sim um Até um dia...
Até sempre João... Até sempre Amigo...
Da Amiga para SEMPRE...
29/09/2005
28/09/2005
Não posso adiar...
Não posso adiar o amor para outro século
Não posso
Ainda que o grito sufoque na garganta
Ainda que o ódio estale e crepite e arda
Sob montanhas cinzentas
E montanhas cinzentas
Não posso adiar este abraço
Que é uma arma de dois gumes
Amor e ódio
Não posso adiar
Ainda que a noite pese séculos sobre as costas
E a aurora indecisa demore
Não posso adiar para outro século a minha vida
Nem o meu amor
Nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração
António Ramos Rosa
Não posso
Ainda que o grito sufoque na garganta
Ainda que o ódio estale e crepite e arda
Sob montanhas cinzentas
E montanhas cinzentas
Não posso adiar este abraço
Que é uma arma de dois gumes
Amor e ódio
Não posso adiar
Ainda que a noite pese séculos sobre as costas
E a aurora indecisa demore
Não posso adiar para outro século a minha vida
Nem o meu amor
Nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração
António Ramos Rosa
No desespero do gesto...
No desespero do gesto
Do acto à fúria do amor
Há um rompimento modesto
Entre o sofrimento e a dor
Não há amor sem tempero
E olhos mordendo o rosto
Nem recuos no desespero
Nem avanços no desgosto
E se no momento do acto
O acto passar a razão
Chegou o momento exacto
De passar do acto à acção
Pelo acto da partida!
Pela porta ou pelo ar!
Conseguirei entrar na vida
Onde a vida tiver lugar!
Rogério Simões 1975
Do acto à fúria do amor
Há um rompimento modesto
Entre o sofrimento e a dor
Não há amor sem tempero
E olhos mordendo o rosto
Nem recuos no desespero
Nem avanços no desgosto
E se no momento do acto
O acto passar a razão
Chegou o momento exacto
De passar do acto à acção
Pelo acto da partida!
Pela porta ou pelo ar!
Conseguirei entrar na vida
Onde a vida tiver lugar!
Rogério Simões 1975
22/09/2005
09/09/2005
Curioso...
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, nao ipomtra a odrem plea qaul as lrteas de uma plravaa etaso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol csãofnuo que vcoe pdoe anida ler sem gnderas pobrlmea. Itso é poqrue nós nao lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Cosiruo não ?!
01/09/2005
Alma Sincera...
Tu, alma serena – alma sincera
Que… em teu canto me acolheste,
Viste no pranto…no mundo agreste
As notas soltas que eu aprendera.
Serão bem pouco do que soubera…
Serão constância do que vivi?!
São o que ignoro, o que esqueci
As notas soltas que eu aprendera.
Deste-lhe a vida – que jamais dera
Talvez o rumo, por ousadia!!!
Trouxeste à tona, à luz do dia
As notas soltas que eu aprendera.
Tu…e só tu – alma sincera
Lhe deste o norte neste caminho
Escreveste em folhas de pergaminho
As notas soltas que eu aprendera.
Hoje sou vento d`alguma era
Um simples galho no velho monte
E…no lusco-fusco do horizonte…
As notas soltas que eu aprendera
Enfim…sou nada nesta quimera
E assim procuro sem veleidade
Viver, sonhando, com humildade
As notas soltas que eu aprendera.
João Catarino Ribeiro
Que… em teu canto me acolheste,
Viste no pranto…no mundo agreste
As notas soltas que eu aprendera.
Serão bem pouco do que soubera…
Serão constância do que vivi?!
São o que ignoro, o que esqueci
As notas soltas que eu aprendera.
Deste-lhe a vida – que jamais dera
Talvez o rumo, por ousadia!!!
Trouxeste à tona, à luz do dia
As notas soltas que eu aprendera.
Tu…e só tu – alma sincera
Lhe deste o norte neste caminho
Escreveste em folhas de pergaminho
As notas soltas que eu aprendera.
Hoje sou vento d`alguma era
Um simples galho no velho monte
E…no lusco-fusco do horizonte…
As notas soltas que eu aprendera
Enfim…sou nada nesta quimera
E assim procuro sem veleidade
Viver, sonhando, com humildade
As notas soltas que eu aprendera.
João Catarino Ribeiro
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