A ingenuidade das crianças.... Lindoooooo!!! Ehehehehehehe
22/12/2005
Tolerância Zero...
No Natal tem mesmo de ser... Para nosso Bem!!! Mas digam lá se esta multa não está engraçada!?!?!
19/12/2005
Feliz Natal...
A todos desejo um Óptimo Natal, junto das pessoas que mais amam...Espero que uma das vossas prendinhas do "Pai Natal" seja um 2006 cheio de coisas Boas...
Feliz Natal...
30/11/2005
Factor C...
E depois têm a lata de pedir ao pessoal para apertar o cinto que isto anda mal... realmente anda, mas não é para todos!!!Actualizar conteúdos... é um trabalho altamente "técnico" que justifica um ordenado destes...
Divulguem, é preciso que não se deixe passar no esquecimento este tipo desituações, para que as pessoas se lembrem delas quando no supermercado vêem o IVA a 21%.
Pessoal, isto é escandaloso!Atenção! Eu fui ao site do Diário da República confirmar a existência e o conteúdo deste Despacho e Voilà!!!!
Lá estava ele tal qual como consta neste post.
29/11/2005
A natureza...
A mãe natureza tem, sem dúvida, um papel único na nossa vida.
Proporciona-nos momentos únicos de beleza.
A forma como um monte de pedras se transforma na imagem de uma mãe com o seu filho no seu colo, a rezar. Simplesmente Linda!!!!!
O melhor de portugal...
Dava muito trabalho desviar o ramo dava... rsrsrs
Uiiiii... e esta passagem para peões????
Talvez se mudasse o nome para "passagem de obstáculos"!!!
23/11/2005
18/11/2005
15/11/2005
Policia Italiana vs Policia Portuguesa
Vejam se descobrem as diferenças...
Itália Portugal
Itália Portugal
Está complicado não está???
07/11/2005
26/10/2005
25/10/2005
21/10/2005
29/09/2005
Até sempre amigo...
Amigo verdadeiro... primo, não de sangue mas do coração...
Partiste sem avisar mas vieste despedir-te de mim!!
Guardarei para sempre as últimas imagens tuas, todos os bons momentos que passamos juntos, todas as gargalhadas, todas as noitadas, tudo de bom, porque de ti só tive o melhor Amigo.
Marcaste pela tua personalidade, amizade, sapiência, simplicidade.
Na terra foste um exemplo de pessoa...
Para mim serás sempre um exemplo de vida.
Já fazes falta e ainda só partiste há um dia.
Gosto muito de ti e estarás sempre no meu coração.
O meu reconforto é saber que TU Amigo sabias disso.
Um dia iremos reencontrar-nos em algum lugar, sei disso.
Por isso isto não será um Adeus mas sim um Até um dia...
Até sempre João... Até sempre Amigo...
Da Amiga para SEMPRE...
Partiste sem avisar mas vieste despedir-te de mim!!
Guardarei para sempre as últimas imagens tuas, todos os bons momentos que passamos juntos, todas as gargalhadas, todas as noitadas, tudo de bom, porque de ti só tive o melhor Amigo.
Marcaste pela tua personalidade, amizade, sapiência, simplicidade.
Na terra foste um exemplo de pessoa...
Para mim serás sempre um exemplo de vida.
Já fazes falta e ainda só partiste há um dia.
Gosto muito de ti e estarás sempre no meu coração.
O meu reconforto é saber que TU Amigo sabias disso.
Um dia iremos reencontrar-nos em algum lugar, sei disso.
Por isso isto não será um Adeus mas sim um Até um dia...
Até sempre João... Até sempre Amigo...
Da Amiga para SEMPRE...
28/09/2005
Não posso adiar...
Não posso adiar o amor para outro século
Não posso
Ainda que o grito sufoque na garganta
Ainda que o ódio estale e crepite e arda
Sob montanhas cinzentas
E montanhas cinzentas
Não posso adiar este abraço
Que é uma arma de dois gumes
Amor e ódio
Não posso adiar
Ainda que a noite pese séculos sobre as costas
E a aurora indecisa demore
Não posso adiar para outro século a minha vida
Nem o meu amor
Nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração
António Ramos Rosa
Não posso
Ainda que o grito sufoque na garganta
Ainda que o ódio estale e crepite e arda
Sob montanhas cinzentas
E montanhas cinzentas
Não posso adiar este abraço
Que é uma arma de dois gumes
Amor e ódio
Não posso adiar
Ainda que a noite pese séculos sobre as costas
E a aurora indecisa demore
Não posso adiar para outro século a minha vida
Nem o meu amor
Nem o meu grito de libertação
Não posso adiar o coração
António Ramos Rosa
No desespero do gesto...
No desespero do gesto
Do acto à fúria do amor
Há um rompimento modesto
Entre o sofrimento e a dor
Não há amor sem tempero
E olhos mordendo o rosto
Nem recuos no desespero
Nem avanços no desgosto
E se no momento do acto
O acto passar a razão
Chegou o momento exacto
De passar do acto à acção
Pelo acto da partida!
Pela porta ou pelo ar!
Conseguirei entrar na vida
Onde a vida tiver lugar!
Rogério Simões 1975
Do acto à fúria do amor
Há um rompimento modesto
Entre o sofrimento e a dor
Não há amor sem tempero
E olhos mordendo o rosto
Nem recuos no desespero
Nem avanços no desgosto
E se no momento do acto
O acto passar a razão
Chegou o momento exacto
De passar do acto à acção
Pelo acto da partida!
Pela porta ou pelo ar!
Conseguirei entrar na vida
Onde a vida tiver lugar!
Rogério Simões 1975
22/09/2005
09/09/2005
Curioso...
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, nao ipomtra a odrem plea qaul as lrteas de uma plravaa etaso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol csãofnuo que vcoe pdoe anida ler sem gnderas pobrlmea. Itso é poqrue nós nao lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo. Cosiruo não ?!
01/09/2005
Alma Sincera...
Tu, alma serena – alma sincera
Que… em teu canto me acolheste,
Viste no pranto…no mundo agreste
As notas soltas que eu aprendera.
Serão bem pouco do que soubera…
Serão constância do que vivi?!
São o que ignoro, o que esqueci
As notas soltas que eu aprendera.
Deste-lhe a vida – que jamais dera
Talvez o rumo, por ousadia!!!
Trouxeste à tona, à luz do dia
As notas soltas que eu aprendera.
Tu…e só tu – alma sincera
Lhe deste o norte neste caminho
Escreveste em folhas de pergaminho
As notas soltas que eu aprendera.
Hoje sou vento d`alguma era
Um simples galho no velho monte
E…no lusco-fusco do horizonte…
As notas soltas que eu aprendera
Enfim…sou nada nesta quimera
E assim procuro sem veleidade
Viver, sonhando, com humildade
As notas soltas que eu aprendera.
João Catarino Ribeiro
Que… em teu canto me acolheste,
Viste no pranto…no mundo agreste
As notas soltas que eu aprendera.
Serão bem pouco do que soubera…
Serão constância do que vivi?!
São o que ignoro, o que esqueci
As notas soltas que eu aprendera.
Deste-lhe a vida – que jamais dera
Talvez o rumo, por ousadia!!!
Trouxeste à tona, à luz do dia
As notas soltas que eu aprendera.
Tu…e só tu – alma sincera
Lhe deste o norte neste caminho
Escreveste em folhas de pergaminho
As notas soltas que eu aprendera.
Hoje sou vento d`alguma era
Um simples galho no velho monte
E…no lusco-fusco do horizonte…
As notas soltas que eu aprendera
Enfim…sou nada nesta quimera
E assim procuro sem veleidade
Viver, sonhando, com humildade
As notas soltas que eu aprendera.
João Catarino Ribeiro
26/08/2005
É por estas e por outras...
Permitam-me que lhes transcrevam, de forma sintética, um artigo que me passaram por email e que foi publicado no Boletim Informativo do Clube de Campismo do Concelho de Almada, datado de Junho de 2005, da autoria de José Chitô. Leiam, porque vale mesmo a pena! Consta do seguinte: Este senhor acordou um dia com um problema no olho direito. Pareceu-lhe grave. Deslocou-se ao Hospital Garcia de Orta, em Almada (16 Abril 2005). Diagnóstico: deslocamento de retina. Só poderá recuperar com operação. Segundo a opinião do oftalmologista a situação é grave e urgente. Mas a lista de espera é muito grande: talves 6 meses a um ano. O nosso amigo fica abismado, pois uma situação destas requer internamento imediato. Qual a solução que veio da boca do médico? A existência de um bom especialista em Setúbal, que ele próprio conhecia. Lá vai o homem à consulta do referido especialista que lhe confirma o diagnóstico: tem que ser operado. Eu levo 3.000 euros por operar, mais 3.000 para a clínica e assistentes. TOTAL: 6.000 euros (1.200 contos). Por esta consulta desembolsou 60 euros. Por achar este orçamento brutal, resolve marcar consulta para uma clínica em Badajoz. Devido à urgência do caso, marcam-lha para o dia seguinte. É atendido meia hora depois de ter chegado. Confirmam-lhe o diagnóstico. O especialista diz não haver tempo a perder, não tem datas livres, por isso vai ter de adiar operações menos urgentes para poder encaixar a dele. Volta passado 10 minutos, com a data da operação: AMANHÃ ás 17 horas. São 1.200 euros (240 contos). Custo da consulta: 35 euros. A operação foi um um êxito! Nos 30 dias seguintes e sempre que se deslocou à Clínica, não pagou mais nada. COMENTÁRIOS? Este país não tem salvação possível! E não sou daquelas que gostaria de ser espanhola mas em Portugal o SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE é, sem dúvida alguma, extremamente PODRE!
17/08/2005
Tragédia ambiental na Serra da Gardunha...
Para minha tristeza a paisagem verde da serra da Gardunha deu agora lugar a um cenário de desolação. O incêndio que deflagrou perto de Alcongosta, no concelho do Fundão, na passada quinta-feira, estendeu-se até perto de Castelo Novo. Durante 5 dias as chamas fustigaram toda a serra. Centenas de hectares de floresta, pomares de cereja e outros frutos foram consumidos pelas chamas. O incêndio da Gardunha pôs em perigo algumas habitações. Em Castelo Novo acabou por ser atingida uma casa de Turismo Rural e perto de Alcongosta foram destruídas as condutas de abastecimento de água, uma situação que está a condicionar o serviço prestado aos cerca de 700 habitantes da aldeia.O túnel da Gardunha teve que ser encerrado ao trânsito na noite de quinta-feira. O fumo intenso proveniente do incêndio concentrou-se no interior do túnel e fez com que este estivesse intransitável durante mais de quatro horas. Segundo informações do Centro Nacional de Coordenação de Socorros, no combate às chamas estiveram envolvidos mais de cem bombeiros de 23 corporações com 37 viaturas no terreno e também com meios aéreos. Todos os recursos foram poucos para combater o incêndio que se levantou em várias frentes o que instala a suspeita de acção criminosa.A Gardunha perdeu com este incêndio grande parte da variedade florestal de que dispunha. Será que isto nunca mais terá fim??
05/08/2005
....
Meu amor ja te mandei
Saudades mil, tu bem vês
Mas outras com que fiquei
P`las vezes que em ti pensei
São muitas mais do que lês.
João Catarino Ribeiro
Saudades mil, tu bem vês
Mas outras com que fiquei
P`las vezes que em ti pensei
São muitas mais do que lês.
João Catarino Ribeiro
Esperança
Gostaria eu de ser... uma flor singela
P`ra usares em teu colar, junto ao teu peito;
Gostaria eu de ser … uma aguarela…
E ser decoro do teu quarto – junto ao teu leito.
Gostaria eu de ser... um simples barco à vela
E navegar pelo mundo fora – a teu jeito;
Mostrar-te que o amor é lindo – e a vida é bela
Quando ambos são vividos.... com preceito.
Talvez me digas: Como é bom sonhar!...
E eu, alegre ou triste, sei que vou esperar,
Num recanto, em silêncio, ficarei sonhando:
“Quero-te mesmo em sonho, quero-te meu amor,
Deixa-me ser teu quadro... ser a tua flor,
Adormecer-te no meu colo, para ti cantando”.
João Catarino Ribeiro
P`ra usares em teu colar, junto ao teu peito;
Gostaria eu de ser … uma aguarela…
E ser decoro do teu quarto – junto ao teu leito.
Gostaria eu de ser... um simples barco à vela
E navegar pelo mundo fora – a teu jeito;
Mostrar-te que o amor é lindo – e a vida é bela
Quando ambos são vividos.... com preceito.
Talvez me digas: Como é bom sonhar!...
E eu, alegre ou triste, sei que vou esperar,
Num recanto, em silêncio, ficarei sonhando:
“Quero-te mesmo em sonho, quero-te meu amor,
Deixa-me ser teu quadro... ser a tua flor,
Adormecer-te no meu colo, para ti cantando”.
João Catarino Ribeiro
PAIXÃO
Já vai alta a madrugada
E eu estou em ti pensando,
Meu coração está chorando
Por ti chora... minha amada!
Entra a lua p’la janela
Não tem brilho, não tem côr
Pois viver sem teu amor
Até a lua é menos bela.
Nos telhados, nos beirais,
Só vejo trevas, quimeras,
O vento movendo as heras,
Mas de ti não há sinais.
Chuviscos de águas singelas,
Que ao caírem em minha mão
Encerram enfim, meu coração,
Na tristeza das vielas.
Estrelas brilhantes do Céu
Já não brilham como outrora,
São cinzentas, porque agora
Também choram quanto eu.
Até as pedras da calçada
Já não barram meu caminho,
Não me querem ver sozinho
Em funesta madrugada.
Mergulhei na escuridão
Não encontro mais sentido
Meu coração está perdido
Pobre do meu coração.
Pergunto-te então Senhor
Por que vivo esta paixão?!
Tudo em mim é ilusão,
Ilusão dum grande amor.
João Catarino Ribeiro
E eu estou em ti pensando,
Meu coração está chorando
Por ti chora... minha amada!
Entra a lua p’la janela
Não tem brilho, não tem côr
Pois viver sem teu amor
Até a lua é menos bela.
Nos telhados, nos beirais,
Só vejo trevas, quimeras,
O vento movendo as heras,
Mas de ti não há sinais.
Chuviscos de águas singelas,
Que ao caírem em minha mão
Encerram enfim, meu coração,
Na tristeza das vielas.
Estrelas brilhantes do Céu
Já não brilham como outrora,
São cinzentas, porque agora
Também choram quanto eu.
Até as pedras da calçada
Já não barram meu caminho,
Não me querem ver sozinho
Em funesta madrugada.
Mergulhei na escuridão
Não encontro mais sentido
Meu coração está perdido
Pobre do meu coração.
Pergunto-te então Senhor
Por que vivo esta paixão?!
Tudo em mim é ilusão,
Ilusão dum grande amor.
João Catarino Ribeiro
SILÊNCIO
Avisto ao longe o silêncio avaro e sereno,
Que de mim se acerca - do meu imenso nada!
Surge escondido em espesso nevoeiro ameno,
Calmo e sorrateiro, como a brisa, leve, da madrugada;
Invade meu mundo, tão minúsculo, tão pequeno,
Que não comporta a aridez mofa, abafada.
E, nem a voz da minha alma – o meu aceno,
Faz esse imune desgrenhar-se na alvorada,
Foge! Corre! P’ra que me serve um alcatraz
Que só passeia pelas sombras do pecado?
Um condor que espalha a dor e é capaz
De seduzir qualquer dilema descuidado!
Como pode a minha alma estar em paz
Quando sente que esse silêncio é um tornado.
João Catarino Ribeiro
Que de mim se acerca - do meu imenso nada!
Surge escondido em espesso nevoeiro ameno,
Calmo e sorrateiro, como a brisa, leve, da madrugada;
Invade meu mundo, tão minúsculo, tão pequeno,
Que não comporta a aridez mofa, abafada.
E, nem a voz da minha alma – o meu aceno,
Faz esse imune desgrenhar-se na alvorada,
Foge! Corre! P’ra que me serve um alcatraz
Que só passeia pelas sombras do pecado?
Um condor que espalha a dor e é capaz
De seduzir qualquer dilema descuidado!
Como pode a minha alma estar em paz
Quando sente que esse silêncio é um tornado.
João Catarino Ribeiro
28/07/2005
Ota e TGV...
Hoje dedico o meu espaço aos nossos "generosos" politicos.
Então anda aqui o "Zé Povinho" a apertar o cinto, a ser compreensível com as atitudes de Suas Exas. e agora há dinheiro para um investimento destes???
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações considerou «óbvias e de bom senso» as declarações de economistas que contestaram a concretização de grandes obras públicas, mas classificou igualmente como «sensatas» as decisões do Governo na matéria.
Tudo bem que Portugal precise de acompanhar o desenvolvimento dos outros países mas penso que não escolheram a melhor altura para o fazer.
Em declarações Mário Lino afirmou que os economistas «dizem coisas óbvias e de bom senso, com as quais toda a gente está de acordo».
Contudo, sublinhou que a construção do aeroporto da Ota «não é um investimento público, mas essencialmente privado» e que no caso da alta velocidade ferroviária, o impacto será negativo no caso de não se avançar.
«O que não se tem referido, ultimamente, é o impacto negativo na economia portuguesa de não avançar com o projecto» de alta velocidade, disse o ministro, manifestando que «não está disposto a pôr em causa o desenvolvimento do país».
No caso da alta velocidade, esse sim um projecto que envolve maioritariamente investimento público, o ministro disse que «este Governo tem-se limitado a tomar decisões de bom senso».
O ministro defendeu que qualquer Governo quando promove grandes obras se certifica que esse investimento «é bom para o desenvolvimento do país, o crescimento da economia e o bem-estar da população».
Por outro lado, afirmou que «todo o Governo está solidário» em matéria de controlo da despesa pública - e que «não há qualquer sombra de dúvida sobre o rumo que vai seguir».
Vamos lá nós perceber isto...
O certo é que nos vai sair do bolso e como diz o ditado "Quem pode manda... quem não pode... obedece!"
E não é que é verdade!!!
Então anda aqui o "Zé Povinho" a apertar o cinto, a ser compreensível com as atitudes de Suas Exas. e agora há dinheiro para um investimento destes???
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações considerou «óbvias e de bom senso» as declarações de economistas que contestaram a concretização de grandes obras públicas, mas classificou igualmente como «sensatas» as decisões do Governo na matéria.
Tudo bem que Portugal precise de acompanhar o desenvolvimento dos outros países mas penso que não escolheram a melhor altura para o fazer.
Em declarações Mário Lino afirmou que os economistas «dizem coisas óbvias e de bom senso, com as quais toda a gente está de acordo».
Contudo, sublinhou que a construção do aeroporto da Ota «não é um investimento público, mas essencialmente privado» e que no caso da alta velocidade ferroviária, o impacto será negativo no caso de não se avançar.
«O que não se tem referido, ultimamente, é o impacto negativo na economia portuguesa de não avançar com o projecto» de alta velocidade, disse o ministro, manifestando que «não está disposto a pôr em causa o desenvolvimento do país».
No caso da alta velocidade, esse sim um projecto que envolve maioritariamente investimento público, o ministro disse que «este Governo tem-se limitado a tomar decisões de bom senso».
O ministro defendeu que qualquer Governo quando promove grandes obras se certifica que esse investimento «é bom para o desenvolvimento do país, o crescimento da economia e o bem-estar da população».
Por outro lado, afirmou que «todo o Governo está solidário» em matéria de controlo da despesa pública - e que «não há qualquer sombra de dúvida sobre o rumo que vai seguir».
Vamos lá nós perceber isto...
O certo é que nos vai sair do bolso e como diz o ditado "Quem pode manda... quem não pode... obedece!"
E não é que é verdade!!!
26/07/2005
Os meus 25 anos...
Bem... Mais um dia passado...
Mais um Ano...
Faz hoje 25 anos que vi o mundo pela primeira vez
E cada vez que o vejo parece que está pior!
Será dos meus olhos?
Foi um dia como outro qualquer... Talvez um pouco pior do que os outros
Porque a indiferença magoa mais neste dia do que nos outros
Mas enfim... a vida continua...
Há que dar importância a quem realmente a tem!
A vida contínua...
Mais um Ano...
Faz hoje 25 anos que vi o mundo pela primeira vez
E cada vez que o vejo parece que está pior!
Será dos meus olhos?
Foi um dia como outro qualquer... Talvez um pouco pior do que os outros
Porque a indiferença magoa mais neste dia do que nos outros
Mas enfim... a vida continua...
Há que dar importância a quem realmente a tem!
A vida contínua...
25/07/2005
Nostalgia...
Repouso, breve, nos braços da solidão
Escuto, atento, toda a voz da amargura
Que, embargada, vai soltando com doçura
Toda a sabedoria que lhe dita o coração
Acordo, só, esmagado pela imensidão
Da ausência de alguém que traga a cura
Para tamanho nada que em nada murmura
Num tom grave que dói de pena na mão
Adormeço e acordo sempre na esperança
Que num acordar ou num adormecer sorria
Aquele sorriso ausente, que, amando, se envia
Acordo e adormeço preso na Lembrança
De qualquer gargalhada que dei em criança
Criança que apenas tinha esse riso que ouvia.
A. C.
Como pode alguém rodeado de tantas pessoas sentir-se tão só?
Pois é... Mas é verdade... Acredita que é verdade ...
Escuto, atento, toda a voz da amargura
Que, embargada, vai soltando com doçura
Toda a sabedoria que lhe dita o coração
Acordo, só, esmagado pela imensidão
Da ausência de alguém que traga a cura
Para tamanho nada que em nada murmura
Num tom grave que dói de pena na mão
Adormeço e acordo sempre na esperança
Que num acordar ou num adormecer sorria
Aquele sorriso ausente, que, amando, se envia
Acordo e adormeço preso na Lembrança
De qualquer gargalhada que dei em criança
Criança que apenas tinha esse riso que ouvia.
A. C.
Como pode alguém rodeado de tantas pessoas sentir-se tão só?
Pois é... Mas é verdade... Acredita que é verdade ...
Parabéns Portugal...
Acabou da melhor forma, para a selecção portuguesa, o Mundialito de futebol de praia da Figueira da Foz.
Na última jornada, um duelo ibérico entre selecções que tinham somado vitórias nos dois jogos disputados. Portugal bateu a Espanha por 4-2, com golos de Alfonso na própria baliza; Marinho; Alan e Majer. Para não variar, Amarelle foi o autor dos golos espanhóis.
Com esta vitória, a selecção portuguesa garantiu o triunfo na competição e reforçou a liderança na Liga Europeia, agora com 15 pontos, seguida da Espanha com nove pontos.
No jogo que definiu o terceiro e quarto lugares, a Itália venceu a França por 6-3, confirmando a desilusão da selecção campeã do mundo. Os gauleses perderam os três jogos disputados no torneio.
No final, a festa foi dos portugueses que conquistaram ainda todos os prémios individuais. Majer foi considerado o melhor marcador e jogador do torneio; Bruno foi eleito o melhor guarda-redes.
O ambiente que se viveu foi espectacular!
A animação reinava...
Foi pena o tempo estar tão escuro... Ainda apanhei com umas gotitas de chuva... Refrescou a tarde... Mas mesmo assim, a temperatura estava sempre a subir dentro do campo.
É para não esquecer!
Parabéns Portugal!
Fico assim sem você...
Avião sem asa, fogueira sem brasa
Sou eu assim sem você
Futebol sem bola. Piu-Piu sem Frajola
Sou eu assim sem você
Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
Vão poder falar por mim
Amor sem beijinho,
Buchecha sem Claudinho
Sou eu assim sem você
Circo sem palhaço, namoro sem amasso
Sou eu assim sem você
To louca pra te ver chegar
To louca pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço, retomar o pedaço
Que falta no meu coração
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo Porque? Pooooooorque?
Neném sem chupeta, Romeu sem Julieta
Sou eu assim sem você
Carro sem estrada, queijo sem goiabada
Sou eu assim sem você
Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
Vão poder falar por mim
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
Adriana Calcanhoto
Sou eu assim sem você
Futebol sem bola. Piu-Piu sem Frajola
Sou eu assim sem você
Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
Vão poder falar por mim
Amor sem beijinho,
Buchecha sem Claudinho
Sou eu assim sem você
Circo sem palhaço, namoro sem amasso
Sou eu assim sem você
To louca pra te ver chegar
To louca pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço, retomar o pedaço
Que falta no meu coração
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo Porque? Pooooooorque?
Neném sem chupeta, Romeu sem Julieta
Sou eu assim sem você
Carro sem estrada, queijo sem goiabada
Sou eu assim sem você
Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim
Eu te quero a todo instante
Nem mil alto-falantes
Vão poder falar por mim
Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
Adriana Calcanhoto
22/07/2005
Nova Tentativa...
No passado dia 7 de Julho de 2005 Londres foi alvo de atentados.
Hoje, dia 22 de julho, 15 dias depois, Londres volta a acordar em sobressalto com a tentativa de novos atentados.
Haverá assim tanta maldade no mundo??? As pessoas ainda não recuperaram dos primeiros e já estão a ser alvos de novos atentados. Felizmente estes não tiveram as mesmas consequências e ninguém saíu magoado.
Mas quando é que isto irá parar? Será que algum dia vai parar?
Portugal ainda não foi alvo de nenhum atentado, mas será que podemos continuar a dormir descansados? Será que podemos sair à rua sem pensar que em qualquer lugar pode estar uma armadilha preparada?
A conclusão que posso retirar disto tudo é que quem sofre com as lutas políticas, guerras, conflitos são sempre os mesmos... Inocentes...
Inocentes que lutam no dia-a-dia por uma vida melhor, que saem de casa para mais um dia de trabalho e nunca chegam a voltar.
Será que tudo isto valerá a pena????
Hoje, dia 22 de julho, 15 dias depois, Londres volta a acordar em sobressalto com a tentativa de novos atentados.
Haverá assim tanta maldade no mundo??? As pessoas ainda não recuperaram dos primeiros e já estão a ser alvos de novos atentados. Felizmente estes não tiveram as mesmas consequências e ninguém saíu magoado.
Mas quando é que isto irá parar? Será que algum dia vai parar?
Portugal ainda não foi alvo de nenhum atentado, mas será que podemos continuar a dormir descansados? Será que podemos sair à rua sem pensar que em qualquer lugar pode estar uma armadilha preparada?
A conclusão que posso retirar disto tudo é que quem sofre com as lutas políticas, guerras, conflitos são sempre os mesmos... Inocentes...
Inocentes que lutam no dia-a-dia por uma vida melhor, que saem de casa para mais um dia de trabalho e nunca chegam a voltar.
Será que tudo isto valerá a pena????
21/07/2005
Dedicado ao Luar ...
No mistério da noite admiro-te, a ti Luar!
Chegas devagarinho no silêncio e na inquietude da escuridão
Transmites calma e tranquilidade
A tua presença mostra que vale a pena continuar,
Nunca desistir!
Com o teu charme iluminas a noite
E trazes contigo alegria e conforto ao meu coração.
Saber que existes, que estás lá...
Transforma um caminho escuro, triste.... sozinho
Num belo trilho iluminado
Pelo carinho e calor de uma amizade.
Risadas e gargalhadas na noite....
Momentos únicos, jamais esquecidos!
Fazes-me sorrir quando quero chorar,
Alegras-me quando estou triste,
Fazes-me cantar quando não quero ficar em silêncio.
Sonhar de olhos abertos, lutar mesmo quando não tenho forças
Ter esperança apesar das dificuldades
Fazes-me esquecer da solidão tendo-te como amigo.
Estamos distantes e ao mesmo tempo tão perto
O sentimento que me une a ti pode vencer todas as distâncias
Isso sim, é mais forte do que o tempo.
Sentimento que poderia atravessar a imensidão do espaço
E transcender os limites da vida.
Sentimento que nada nem ninguém destruirá.
Que perdure enquanto nós os dois existir-mos
Que nem a distância, nem o tempo e nem os nossos erros
Terminem com este sentimento.
Sei que falhei em momentos cruciais...
Mas és importante na minha vida!
Sílvia Lopes
Tão dura realidade...
Mais um novo dia...
Mais um dia de incêndios...
O nosso querido Portugal contínua a ser fustigado por incêndios.
Hoje de manhã parecia um dia de inverno com um nevoeiro muito denso. Mas enganei-me, nem poderia ser... Era sim um denso fumo branco resultado do incêndio que fustiga a minha bonita Serra da Estrela.
21 incêndios em Portugal... 7 por circunscrever... é uma realidade muito dura.
O pior disto tudo é que a maioria dos fogos não tiveram início em causas naturais.
A Polícia Judiciária deteve este ano pelo menos 55 pessoas por suspeitas de fogo posto, a maior parte nos distritos de Coimbra e Lisboa.
Há assim tantas "gente" que querem ver as pessoas a sofrer?
Há pessoas que ficam sem nada.... Isso é bonito?
Não creio...
Bem... enquanto a dura realidade contínua com este triste cenário resta-nos apoiar os valentes soldados que lutam no dia a dia contra esses incêndios... e fazer a nossa obrigação enquanto cidadãos.
Força soldados... vocês são os verdadeiros heróis!
Mais um dia de incêndios...
O nosso querido Portugal contínua a ser fustigado por incêndios.
Hoje de manhã parecia um dia de inverno com um nevoeiro muito denso. Mas enganei-me, nem poderia ser... Era sim um denso fumo branco resultado do incêndio que fustiga a minha bonita Serra da Estrela.
21 incêndios em Portugal... 7 por circunscrever... é uma realidade muito dura.
O pior disto tudo é que a maioria dos fogos não tiveram início em causas naturais.
A Polícia Judiciária deteve este ano pelo menos 55 pessoas por suspeitas de fogo posto, a maior parte nos distritos de Coimbra e Lisboa.
Há assim tantas "gente" que querem ver as pessoas a sofrer?
Há pessoas que ficam sem nada.... Isso é bonito?
Não creio...
Bem... enquanto a dura realidade contínua com este triste cenário resta-nos apoiar os valentes soldados que lutam no dia a dia contra esses incêndios... e fazer a nossa obrigação enquanto cidadãos.
Força soldados... vocês são os verdadeiros heróis!
20/07/2005
Meu amor...
De ti somente um nome sei, Amor,
É pouco, é muito pouco e é bastante
Para que esta paixão doida e constante
Dia após dia cresça com vigor!
Como de um sonho vago e sem fervo
Nasce assim uma paixão tão inquietante!
Meu doido coração triste e amante
Como tu buscas o ideal na dor!
Isto era só quimera, fantasia,
Mágoa de sonho que se esvai num dia,
Perfume leve de um rosal do céu...
Paixão ardente, louca isto é agora,
Vulcão que vai crescendo hora por hora...
Ó meu amor, que imenso amor o meu!
Florbela Espanca
19/07/2005
Serra da Estrela...
Uma beldade natural...
A poucos kms de casa... um tesouro...
Um belo passeio com alguém muito especial... Meu Sérgio...
Primo e amigo do coração... Quantas saudades Primão...
"Ganda maluco"
Ao meu Glorioso...
Bem... Como não poderia deixar de ser...
Tenho de
fazer referência ao meu Glorioso... Campeão Nacional 2004/2005Sport Lisboa e Benfica
... Assim como a minha querida ACRAC...
Dois clubes... Dois Orgulhos...
Sinto um enorme orgulho em fazer parte da direcção da ACRAC... clube do meu coração...
Este ano a luta vai ser dura. Os objectivos são mais exigentes.
Mas como diz o velho ditado "Uma equipa unida jamais será vencida".
Assim espero.
A todos desejo muito boa sorte... e fairplay acima de tudo.
18/07/2005
Revelando um pouco de mim...
Revelando um pouco de mim...
Este é o meu cantinho...
Lugar onde tenho paz e sossego
Onde ninguém me encontra sem que eu queira ser encontrada.
Chamo-lhe o meu "refúgio".
Se falasse... muitas horas de lamentos teria a contar. Também algumas alegrias. A sua singela beleza acalma por si só.
Passo horas a olhar para o nada... Simplesmente a admirar aquilo que me rodeia, que é tão valioso e mas a que tão poucas pessoas dão valor, a Natureza.
Algumas vez te distraíste com um pássaro, com um peixe a "chapinhar" na água, com o simples "barulho" do vento ou com o "silêncio" da natureza???
É muito agradável...
Sinto-me feliz por ter isso tudo.
Faz-me falta uma coisa, o Mar...
Na impossibilidade de o ter perto de mim...
Aqui tenho... o meu pequeno "refúgio"....
Teddy...
Minha "cosa má linda"... esse teu olhão azul.....
Brincalhão... Bastante amistoso... Mimado...
Amigo de há quase 4 aninhos...
Estás a ficar crescido "rapaz"...
Fica aqui o teu cantinho no meu espaço... pois também fazes parte da minha vida.
Olhar...
Tu és meu tudo e és minha imensidão
És gota fresca de orvalho na madrugada
És brisa solta, és suavidade sombreada
Por raio de luar que trespassa a escuridão
Tu és meu tudo e és apenas meu nada
És pulsar de peito, bombear de coração
És a realidade da mais pura ilusão
És conforto da dor por ti provada
Tu és tudo o que tenho e não te me dás
És tudo o que eu quero, porque me não dou?
Só nosso olhar tanto se encontrou...
Ainda nos perdemos no tempo fugaz
Sem que a coragem no dê a paz
Da entrega que nosso olhar mostrou...
A. C.
Tu... Tu sabes que és tu!!!
Procurei...
Procurei com o que restou de minha voz
Reinventar a maravilha da palavra amor...
Um amor intocável e impenetrável pela dor.
Desejei um amor que não doesse
Coloquei apenas a beleza desse sentimento
Castrei-o da vil dor e de tudo o que fosse castrador
Da real vertente do homem... Da qual é construtor...
Apaguei todas as minhas más recordações
Tanta dor que até para fugir me faltava coragem.
Tanto amor que quase é vadiagem.
Tantos... tantos... e tão pouco.... tão pouco!!!
Reinventar a maravilha da palavra amor...
Um amor intocável e impenetrável pela dor.
Desejei um amor que não doesse
Coloquei apenas a beleza desse sentimento
Castrei-o da vil dor e de tudo o que fosse castrador
Da real vertente do homem... Da qual é construtor...
Apaguei todas as minhas más recordações
Tanta dor que até para fugir me faltava coragem.
Tanto amor que quase é vadiagem.
Tantos... tantos... e tão pouco.... tão pouco!!!
2º Almoço - Convívio CA
Dia 25 de Junho de 2005...
O 2º convívio dos alunos de Contabilidade e Auditoria ocorreu em Évora.
Foi um reencontrar de amigos, colegas, professores... O relembrar de um conjunto de coisas boas e más que fazem parte da nossa história.
Foi bom, muito bom mesmo... um regresso ao passado, que tento manter no presente e conservar para o futuro.
O meu muito obrigada às pessoas que proporcionaram este momento, este reencontro. Muito obrigada minha Amiga Elsa...
No próximo ano será em Portalegre, cidade-mãe... mãe do curso... das amizades criadas...
Espero que o espírito contínue...
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